Coronavírus: serenidade e prudência
Caras e Caros Associados,
Voltamos ao tema Coronavírus, um problema de saúde pública que se transformou num problema económico. É aqui que entramos.
Temos à nossa frente um grande desafio, o da gestão das expectativas de clientes, colaboradores e outras entidades.
Cada um saberá encontrar o seu caminho, mas há sugestões que queremos partilhar.
A chave para esta gestão das expectativas é a confiança que transmitirmos e que, portanto, deveremos manifestar de forma evidente.
A confiança alimenta-se no conhecimento certo sobre o assunto, o que só nos pode ser dado pelos especialistas.
Primeira recomendação
Consulte regularmente o site da Direcão-Geral de Saúde: www.dgs.pt . Aí encontrará o que precisa de saber. Comece hoje. Siga os conselhos e sugestões que aí são transmitidos.
Se tiver muitos contactos com clientes estrangeiros poderá justificar-se também a consulta ao site da Organização Mundial de Saúde (https://www.who.int/)
Segunda recomendação
Sabemos como se faz a transmissão do vírus, pelo que podemos tomar um conjunto de medidas que contribuam para evitar a propagação e que, ao mesmo tempo, transmitam confiança:
– Aos clientes, ao verem que estamos mais cuidadosos na limpeza das superfícies de maior risco, como o balcão, o corrimão, os puxadores das portas etç.
– Aos colaboradores, que verificarão que a segurança no trabalho é também uma preocupação nossa e compreenderão melhor o que têm de fazer.
Sugestões
A Informação aos Associados nº 216, já disponível na área reservada tem um conjunto de sugestões práticas.
Duas palavras finais, serenidade e prudência.
Serenidade, porque o alarmismo é sem dúvida um dos maiores aliados do Vírus e causador de graves prejuízos económicos para todos, empresas e empregados.
A serenidade exige de nós conhecimento e informação, para o que recomendamos a leitura desta Informação e de outras que venham a existir, bem como a consulta regular ao site da APHORT e uma maior atenção às comunicações das Autoridades de Saúde.
Prudência, significa que seremos firmes nas medidas necessárias à criação de um ambiente hostil ao vírus e à sua propagação.
A prudência exige de nós um grande esforço de informação e de orientação de todos os que trabalham nos nossos estabelecimentos, mas, também, uma atitude firme perante todos aqueles que, pelos seus comportamentos socialmente irresponsáveis, ponham em causa a saúde de todos.
Com os meus melhores cumprimentos
Rodrigo Pinto Barros
Presidente